quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Atenção!

Bom, decidi que o livro que estava falando por enquanto neste blog não es o primeiro livro, decidi faze-lo virar o segundo pois combina mais. O livro um tem como titulo "Férias de Verão" ele será um livro não muito longo.

Uma história inventada de presente pra vocês.

The Death (A Morte).

Minhas férias de verão estão sendo ótimas para minha alegria e estou aqui agora sentada numa cadeira de praia com minha mãe tomando um sol e lendo um livro. Papai e minha irmã, Helena, estão brincando na água do mar e dá pra ver que era o casal mais feliz ali, pena que eu não podia ir no sol, só porque eu estava gripada  e só vim na praia pois minha irmã pediu, mesmo minha mãe e meu pai querendo que eu ficasse em casa. Notei que minha irmã tinha caído na água e se afogado um pouquinho mas logo ela estava de pé novamente e correndo atrás de meu pai. Tinha combinado com minha amiga Joanne de vir a está praia mas parece que fui ignorada. Minha amiga ou se esqueceu ou não quer nem chegar perto de mim pra não pegar minhas esquisitices como por exemplo na semana passada, eu estava no meu quarto e do nada uma voz em minha cabeça disse "Tudo está prestes a mudar, Paula. Tudo está prestes a mudar." era uma voz masculina que nunca tinha ouvindo na vida e imediatamente liguei para Joanne e ela dizia que eu só podia ter problemas, ser retardada ou que eu bati a cabeça com muita força. Desde então eu não sei o porque de ela não vir e já estava escurecendo e eu disse:
- Mãe?
- Sim, Paula? - respondeu ela fechando o seu livro e me olhando.
- Não está na hora de ir embora? Nós temos que ainda viajar hoje para chegar a tempo para eu ir a escola amanhã. - disse eu a olhando com meus olhos castanhos.
- Sim, claro. Eu estava até me esquecendo. - Ao mesmo tempo que se levantava chamava Helena e papai para irmos embora. Quando nós estávamos entrando no carro eu meu senti mal, pois estava sentindo que alguma coisa muito ruim iria acontecer se fossemos viajar hoje, então perguntei para minha mãe se eu não podia faltar a aula de amanhã e ficar mais um pouco aqui, ela me respondeu não e me colocou a força dentro do carro, fechou minha porta e deu a volta para entrar. E nossa viagem de volta a minha cidade estava começando.


Nós fizemos várias coisas para passar o tempo, nós tinhamos começado a cantar  uma música não muito alegre e eu naquela hora disse no meio da letra:
- Preste atenção na estrada, um inimigo iremos encontrar, dois morrerão e apenas duas restaram, se seguirem o caminho certo, poderam sobreviver, se não... - eu nem terminei de falar quando começou a chover e o carro a deslizar sobre a água. Eu fechei meus olhos e dormi pois estava muito cansada.
Quem dera se a viagem fosse normal, o que não foi nosso caso. Acordei com minha irmã gritando desesperada e tudo mais e eu disse:
- Por que estás gritando?! - perguntei aflita e minha irmã apontou para a estrada e depois para o mato e começou a chorar. Eu não compreendi mas deduzi que nós tinhamos saído da pista e então minha mente começou a clarear. - Como sou estúpida! Vem Helena, me ajude a colocar Pai e mamãe aqui atrás. Eu vou dirigir este carro!
- Mas você só tem 12 anos!
- Mas dirigir um carro não deve ser diferente de pilotar um carro de vídeo game e aliás, tenho a impressão que já dirigi, então vamos.
Eu e Helena demoramos meia hora para conseguirmos colocar Papai e Mamãe no banco de trás, então liguei o carro e engatei a ré, olhando no retrovisor para ver se não vinha nenhum carro. Concluí a missão de colocar o carro na pista denovo e de ir pilotando normalmente até a casa de nossa avó, Milena. A casa dela era a única mais perto do lugar onde estávamos e era a única que poderia ou não nos ajudar. Quando prestei atenção no que fazia, já estava vendo que estava num hospital na cidade aonde eu morava numa sala de espera com Helena que chorava no colo de minha vó.
- Como chegamos aqui tão rápido?
- Querida, estamos a mais de duas horas aqui. Tem certeza de que está bem?
- Tenho vovó, obrigada. Acho que só preciso ir ao banheiro, com licença.  - me levantei e fui caminhando até o banheiro e me apoiei na pia. "Como não me lembro dos momentos depois da hora em que cheguei na casa de minha vó?" pensei molhando minha cara:
- Eu nunca tive isto... eu... nunca... tive... isto. - eu repetia.
Quando Helena entrar no banheiro e diz:
- Paula, tenho uma notícia ruim para lhe dar. Papai e Mamãe estão... estão... - e desatou a chorar.
- Eles estão mortos. Isto era o que você queria dizer, e era isto o porque de eu querer que papai e mamãe não viajassem hoje. Estava com maus pressentimentos. - Helena me olhou estranhamente.
- Então você deve ter herdado de sua família, não da minha. Não é atoa que te chamo de estranha, Paula. 
Helena disse me olhando com desgosto e saiu me deixando lá, sem chão. Será que eu era filha deles mesmo? não, Helena acabará de jogar na minha cara.

Nova música da trilha sonora: One Thing - One Direction.


Histórias Inventadas.


1- O Desaparecimento de Hugo Collins.
Era uma noite escura, uma menina estava acompanhada de um garoto que supostamente era seu irmão, eu os vi andando por uma rua bem movimentada, mas a medida que andavam várias pessoas saim da rua até que simplesmente só eles restaram. A menina começou a ficar inquieta e começou a observar qualquer coisa que tinha naquela rua. Até que eles foram atacados, eu decidi ir lá e tentar manter os três criminosos longe dos irmãos. Não fui muito bem pois levei alguns cortes e acabei levando um tiro em minha barriga debaixo da última costela do lado esquerdo, eu consegui pelo menos salvar a garota a tempo mas o garoto não, ele simplesmente foi levado e lá fiquei eu encarando o nada.
A garota começou a chorar e eu tentei acalma-lá mas já que eu não tive sucesso fazendo isto, resolvi chamar um táxi e a acompanhar até em casa, a deixei em casa e depois fui direto para hospital pois acabei quase desmaiando na frente da porta da menina e chamaram a ambulância. Desde então no jornal só dava o nome de Hugo Collins e o nome da irmã dele Agatha Collins, e sempre se referiam a mim como a garota ou uma pessoa, mas eu preferia que meu nome não fosse colocado no jornal como Paula Manuela salva Agatha Collins... dá pra entender não?

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Personagem do Dia: Dr. John H. Watson.


Dr. John H. Watson


Amigo, associado, assistente, biógrafo e cronista de Sherlock Holmes. É graças aos registros de Watson que o mundo passou a conhecer as façanhas do Grande Detetive, descritas de maneira instigante por esse médico que provou-se extremamente talentoso nas letras.


John H. Watson nasceu por volta de 1850, filho de Henry Watson e irmão de Henry Jr., que faleceu por problemas com a bebida. Depois da morte da mãe, a família mudou-se para a Austrália. Lá, o jovem Watson passou a maior parte de sua infância, retornando, anos mais tarde, à Inglaterra a fim de completar seus estudos. Provavelmente em 1872, ingressou na Universidade de Londres, intencionando formar-se em medicina. Por volta do mesmo ano, serviu como cirurgião assistente no Hospital de St. Bartholomew, em Londres, e participou das partidas de rúgbi do clube Blackheat.


No ano de 1878, Watson obteve o título de Doutor em Medicina na Universidade de Londres, e foi a Netley a fim de fazer o curso prescrito para os cirurgiões do exército. Após completar seus estudos naquele hospital, foi incorporado ao Quinto Regimento dos Fuzileiros de Northumberland, como cirurgião assistente. Mas antes que pudesse juntar-se a ele, irrompeu a Segunda Guerra Afegã, e Watson foi obrigado a mudar seu curso. Chegou a Candahar, onde encontrou seu regimento e passou a exercer suas funções. Afastado de sua brigada e incorporado aos Berkshires, lutou na batalha de Maiwand, onde foi gravemente ferido por uma bala Jezail. Salvo graças aos esforços de Murray, seu ordenança, foi afastado da guerra e mandado para um hospital de feridos. Mais tarde, voltou à Inglaterra para recuperar-se.


Em 1881, encontra casualmente, em Londres, seu antigo auxiliar de enfermagem, o jovem Stamford, que lhe apresenta Sherlock Holmes. Encontro esse da necessidade de ambos em encontrar alguém para dividir as despesas de acomodação. Os dois passam, então, a compartilhar os aposentos do 221B, na Baker Street. Logo Watson descobre as habilidades dedutivas de seu novo companheiro, acabando por envolver-se em seu primeiro caso com o detetive, "Um Estudo em Vermelho". No final desse, Watson diz ao detetive: "Seus méritos deviam ser publicamente reconhecidos. Você deveria publicar um relato do caso. Se não o fizer, eu o farei por você." Torna-se, desse momento em diante, o cronista dos casos do detetive.


Watson é descrito como um homem troncudo, de estatura mediana, queixo quadrado, pescoço grosso e um modesto bigode. Sua constituição forte fazia dele um valoroso jogador de rúgbi, como visto em "O Vampiro de Sussex". Era aparentemente bonito, tendo em vista a observação de Holmes acerca das "vantagens naturais" de Watson sobre as mulheres, e o fato de ele ter se casado possivelmente três vezes.


"Pode ser que você mesmo não seja luminoso, Watson, mas é certamente um condutor de luz. Algumas pessoas, sem possuir a genialidade em si, têm um notável poder de estimulá-la."


Holmes sobre Watson
Em "O Cão dos Baskervilles"


Bibliografia:
The Ultimate Sherlock Holmes Encyclopedia, Jack Tracy, Gramercy Books
Encyclopedia Sherlockiana, Matthew E. Bunson, Macmillan

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Entrevista com Helena DiTaylor.

Equipe: Olá Helena, será que pode nos responder algumas perguntas?
Helena: Claro!
Equipe: Ok, O que você mais gosta?
Helena: Bom, eu gosto de irritar minha irmã mas no final eu sempre peço desculpas e gosto de passear.
Equipe: Sua irmã Paula reagia como quando você irritava ela?
Helena: Ela se mostrava firme e forte mas aquilo a corroía por dentro e ela sempre chorava.
Equipe: E o seu namorado? Como se conheceram?
Helena: Graças a Paula conheci Tom. Nós nos conhecemos quando eu, Paula e Amy fomos convidadas para uma festa do pijama e quando chegamos lá tinham convidado Tom e Thomas também, então nós nos conhecemos.
Equipe: E como foi o primeiro beijo?
Helena: Foi o melhor que ja dei em minha vida. Mesmo que tenha sido quase no leito de morte de Paula. (risos)
Equipe: (risos) Bom, estou sabendo que ja agrediu sua irmã Paula, é verdade ou é um boato?
Helena: É verdade, mesmo eu não querendo dizer isso. A vez em que conhecemos Thomas eu acabei dando um soco no nariz dela porque ela o defendeu e outra vez foi que eu a puxei com muita força e ela caiu no chão cortando a boca.
Equipe: Nossa! Mas enfim, qual foi o maior mico que você pagou?
Helena: O maior foi uma vez que eu tinha brigado com Amy e Paula no meio de um baile e tive que fazer todo mundo ficar quieto e me ajoelhar pra pedir desculpa para as duas. (Risos)
Equipe: HA HA HA bom, espero que nós mantenhamos contato, tem alguma rede social aonde você fica?
Helena: tenho sim, o meu Twitter @HelenaDiTaylor
Equipe: Ok, tenha um bom dia.
Helena: Obrigada.

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Histórias dos Casais: Helena DiTaylor com Tom Coulson.


História.

Eu e Paula estavamos no parque esperando por Thomas e seu irmão Tom vir para passearem e fazerem algumas coisas com a gente. Quando do nada, Thomas abraça Paula por trás ela toma um grande susto que quase desmaia mas a deixa fraca:
- Que foi, meu amor? - perguntou Thomas, Paula nem respondeu, estava pálida demais.
- Thomas, você não esta vendo que assustou minha irmã e ela agora esta quase passando mal ou você é cego?! Vem aqui Paula, vou cuidar de você. - eu disse pois queria acabar com a inimizade entre eu e minha irmã e a apoiei até nos sentarmos no banco.
- Você esta bem, Paula? Parece um pouco pálida pro meu gosto. - ela não respondeu e notei que ela estava respirando rápido demais. - Paula?! Pelo amor de Deus me responde! - ela não conseguia respirar, eu então peguei meu celular e liguei pra uma ambulância vir busca-lá. - Calma, porfavor. Tente não fazer nada que exija que você gaste o ar que ainda respira.
- Paula! O que esta acontecendo com você?! - gritou Thomas desesperado quando Paula praticamente parecia uma folha de papel branquinha. - O que ela tem, Helena?
- Acho que foi aquele soco que tinha dado nela aquela vez. Quando ela te defendeu, pode ser que aquilo tenha voltado.
- Deixe-me ver. - disse Tom com uma voz muito fria mas com uma certa pena de minha irmã. Ele se sentou em meu lugar e começou a olhar Paula, analisava tudo em minha irmã até que a ambulância chega. Eu ajudei ela se levantar mas quando ela se levantou imediatamente suas pernas cederam e ela caiu esparramada no chão, sem respirar.
- Com licença, deixe nós levarmos a garota para dentro da ambulância! - nós demos licença e começei a chorar do nada e quando vi eu estava sentada dentro da ambulância com Thomas segurando a mão de Paula e eu reencostada no peito de Tom, quando ele viu que eu o abraçei depois de ver que minha irmã estava péssima, nossos rostos começaram a ficar mais perto e então sinto lábios nos meus. Eu estava sendo beijada e declaro que foi o melhor beijo da minha vida. Quando paramos, olhamos para Thomas e Paula. Thomas já estava chorando:
- O que foi? - perguntei pra ele
- A mão de Paula está mais gelada do que o normal. - disse ele no meio do choro.
- Calma, garoto. Estamos chegando no hospital, iremos salvar sua...
- Namorada. - respondi no lugar de Thomas.

Casal do Livro do Dia: Paula Manuela e Thomas Coulson.

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Paula e Thomas são personagens bem parecidos, apesar de algumas diferenças. Vou contar a história de como eles se conheceram.


– Ai! - e coloquei minha mão na minha cabeça, pois tava doendo demais e então olhei para o lugar aonde eu estava e notei que não era a casa de minha mãe mas que Helena tava acordando estava.
Era uma casa meio antiga e que tinha vários quartos, a maioria com a porta fechada e alguns com a porta meio aberta. Havia apenas 2 janelas naquela sala e depois notei que eu e Helena não estavamos sozinhas.
– Olá! Vejo que as criançinhas acordaram. - disse uma voz masculina. - Meu nome é Thomas Coulson e qual é o nome de vocês? - nesta hora ele saiu das sombras e foi pra claridade e nós vimos um menino muito bonito mas parecia bastante egoísta.
– Meu nome é Helena e esta é minha irmã Paula. - disse Helena com um tom de medo.
– Bom, sejam bem-vindas Helena e Paula. Mas espere um pouco, o que vocês estam fazedo aqui?
– Eu não faço a miníma ideia. - disse eu com uma coragem que nem sabia que estava ali - E você Helena?
– Bom, eu só me lembro de você segurando o colar, que agora esta no seu pescoço, e ai eu levei alguma coisa no meu braço e cai.
– Mas espere ai! - falou Thomas - Que colar é este?
– É este aqui. - e mostrei um colar de ouro com um medalhão em formato de leão e por dentro vermelho.
– OH! - e Thomas sem querer se sentou ao meu lado para ver o colar mas não o tocou - Este é aquele colar que mamãe me falava. Nunca pensei que existise. - ele olhou para o colar e depois olhou para mim e ele pegou meu braço que estava com o colar levemente e colocou o medalhão no meio de nós dois e ele disse:
– Não pode ser...
– Não pode ser o que? - eu perguntei incredulá
– Você é uma Bruxa, não? - ele perguntou
– Bruxa? Como assim Bruxa? - eu perguntei um pouco assustada.
– Paula... - disse Helena me olhando e chegando mais perto de mim fazendo uma roda e eu olhei pra ela. - Você é uma bruxa sim...
– Era isto que você e mamãe falavam e nunca deixavam eu escutar. - disse eu afirmando calmamente. - Por esta razão vocês não deixavam eu ficar no parque mais do que 5 minutos, não é?
– Era. Tinhamos medo de que um coruja chegasse e te entregasse uma carta, por isto chamavamos você para dentro. Mas pensei que você não iria aceitar tão facilmente.
– Eu só aceitei facilmente porque tenho coisas piores que isso. Por isso acreditei e por falar nisto, era esta carta que você estava falando?
E então tirei do bolso de meu vestido florido uma carta que tinha meio que um selo vermelho com um H e uns deseinhos.
– Como você recebeu esta carta sendo que você quase não ficavaa lá fora?
– Sev que me entregou.
– Quem é Sev, senhorita Paula Manuela!? - falou minha irmã com a maior raiva do mundo, enquanto eu e Thomas tampavamos os ouvidos.
– Sev é o Severo. Conhece ele?
– Não. - respondeu minha irmã secamente - e esta carta tem que ser jogada fora. - e então minha irmã a rasgou em mil pedacinhos. E eu a encarei com uma raiva que não sei de onde surgiu e então a manga da blusa da minha irmã começou a pegar fogo e ela começou a gritar, enquanto isto eu fiquei chocada e Thomas pegou um jarro de água e jogou ele todinho na minha irmã. Ela ficou incharcada e com uma cara de profundo ódio por Thomas.
– SENHOR THOMAS COULSON! O QUE PENSA QUE ESTAVA FAZENDO?!
– Só tentando não fazer com que você pegasse fogo, sua ingrata.
E minha irmã levandou e ela ia bater nele e eu sabia e algo insperado eu fiz, eu corri e me coloquei no meio do soco que minha irmã ia dar em Thomas e pronto, levei o soco mias doído da minha vida, eu acabei me ajoelhando de dor. Quando Helena percebeu o que fez, eu ja estava quase sem folego pois parecia que meu nariz só derramava sangue.
Bom, a mãe de Thomas deu um jeito no meu nariz pois eu estava respirando melhor e não quero contar o que aconteceu depois daquilo. Eu e Helena dormimos na casa de Thomas Coulson, pois achei ele muito divertido mas além disso eu acho que estava apaixonada por ele, e no outro dia acordei com ele falando:
– Bom Dia, Paula! - e quando abri os olhos vi ele sentado no pé da minha cama, eu me sentei e não sei o que deu em mim e dei um abraço nele.
– Wow! - disse ele - Isto pra mim é novidade, ninguém nunca acordou e me deu um abraço, mas acho que de qualquer jeito eu ia roubar um de você. - disse ele rindo no final.
– Não acha estranho!? - eu perguntei depois de parar de abraçar ele assustada.
– Não. Só acho interessante. - disse ele dando um sorriso maroto.
– Sabe... eu acho que tenho sentimentos fortes por você, só não sei se são positivos ou negativos. - disse eu sorrindo e olhando pro chão.
– Eu também sinto isto. Mas acho que eles são positivos. - então ele fez algo impressionante pra mim, ele virou meu rosto com delicadeza e me beijou.
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Eu naquela hora corei fortemente pois acho que ele sabia que eu estava apaixonada por ele. E então ele parou e me olhou e perguntou:
– E agora? Acha que seus sentimentos são positivos ou negativos? - disse ele rindo.
– Bom... Tenho certeza de que eles são positivos. - disse eu toda feliz por dentro e por fora com um sorriso que eu nem sabia que podia dar.
Ele me olhou e arrumou meus cabelos e disse:
– Venha, vamos tomar café da manhã. - e eu peguei na mão dele e fui sendo guiada pois estava super bobinha.
Então a mãe dele nos viu, e eu achava ela muito bonita pra idade dela, e pediu para a gente se sentar que já já o café estava pronto. Fui me sentar olhando para os olhos de Thomas e percebi que eles eram verdes claros e seu rosto era muito lindo e então voltei a realidade depois que minha irmã sentou meio com cara de culpada.
– O que foi, Helena? - perguntei pra ela com uma cara triste agora.
– Nada, só acho que não devia ter me descontrolado. - disse ela com a voz de quem acabou de chorar e então ela levantou da cadeira e foi em minha direção e me abraçou tão forte que pensei que ia morrer sufocada.
– Helena? Você não esta deixando eu respirar. - disse com falta de fôlego denovo.
– Ah... desculpe, Paula. É que sei lá... acho que estava com medo que você nunca mais olharia na minha cara.
– Helena. - e ela me olhou - você pensa que eu faria isto? eu nunca faria isto com você. Você é minha irmã, Helena.
Então ela sorriu pra mim e voltou para se sentar no seu lugar porque a mãe de Thomas estava trazendo o café da manhã, eu disse a ela que não queria comer e que só um copo d'água estava bom e então todos me olharam com aquele olhar de "Por que você não quer comer? Acha que vai sobreviver de vento, menina?!" mas então eu disse:
– Só a água mesmo, sra. Coulson. - então ela ainda continuou me olhando e então me deu um copo d'água com uma cara de que estava com pena de mim porque achava que eu ia desmair e morrer de fome. Então depois de beber o copo d'água e ver que ainda todos estavam comendo, fui para o quarto aonde estava dormindo e viu o colar desgraçado que quese matou minha mãe e peguei ele e sentei na cama e disse:
– Por que você quase enforcou minha mãe ein? Você tem um poder sobrenaural é?! - e então o colar começou a brilhar e não sei se esta cena era de verdade mas ai uma névoa tremulou na minha frente e começou a me mostrar uma história de uma menina muito bonita que usava um vestido vermelho que nem o meu que eu tinha, e ela tinha começado a correr pro meio das árvores e sei lá o que aconteceu com ela pois depois desta parte eu começei a ficar com sono e sei lá, só sei que a névoa desapareceu e eu cai no chão dormindo. Eu sonhei um sonho muito estranho, sonhei que estava com aquela menina, que na verdade eu estava dentro do corpo dela ou sei lá e vi que eu estava me escondendo de alguma coisa e ai peguei uma adaga, e vi que era Katoptris, uma adaga que eu sabia a história dela mas não vou contar denovo, e sei lá só se que ataquei alguém e nesta hora alguém me acordou e vi Thomas olhando pra mim com um olhar de terror e nesta hora eu o abraçei pois sei lá, acho que eu tinha vivido muita coisa para algumas horas.

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

PRÉVIA: Livro I - Capitulo 1 - Pacto Sigiloso.

Era noite na floresta Amazônica aonde havia dois casais sentados em volta de uma fogueira, um era um casal de adultos, o outro era um casal de crianças. A menina se chamava Paula e o menino Thomas, Paula se levantou junto com Thomas e correu para dentro da barraca enquanto ele vinha correndo atrás. Quando Thomas entrou lá viu Paula sentada com um caderno e uma pena escrevendo algo.
- O que esta escrevendo, meu amor? - ele perguntou enquanto se sentava ao lado de Paula.
- Uma visão que eu tive. Parece que quando estou fora de casa acontece mais frequentemente. - disse ela olhado para Thomas sorrindo, enquanto ele a pegava pela cintura e a puxa para mais perto. - Mas espere, tenho que guardar meu caderno.
Depois daquela fala, Thomas e Paula se deitaram abraçados e dormiram.


Na manhã seguinte, Thomas, sua mãe e seu pai iriam para o aeroporto junto com Paula para embarcar num avião para Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Thomas acordou com um beijo, que se ele pudesse ficaria de olhos fechados pra sempre, de Paula e quando abriu os olhos viu ela ajoelhada na sua frente com um vestido branco com mangas curtas.
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- Bom Dia, Thomas. - disse ela sorrindo.
- Bom Dia, meu amor. - disse Thomas se levantando e beijando Paula, fazendo com que o beijo ficasse cada vez mais intenso e que quando pararam, Paula estava só de roupas intimas e Thomas sem camisa.
- Queria não ter parado. - disse Thomas rindo.
- Eu também não, querido. Mas temos que nos arrumar. - disse Paula com falta de ar.
Paula saiu de cima de Thomas e colocou seu vestido denovo e ajudou Thomas a colocar uma camisa decente. Quando saíram da barraca viram a mãe de Thomas perguntando:
- Vi o que vocês fizeram, sabia? - disse ela séria e depois pegando Thomas e sussurrando
- Quero que vocês se casem, pois ela é uma garota muito meiga. A i sim podem fazer o que vocês estavam fazendo lá na barraca. - disse ela sorrindo pra ele.
- Mas mãe, ela só tem 12 anos!
A sra. Coulson riu e mandou Thomas desarmar a barraca. Paula já havia desmontado a barraca inteira quando Thomas a viu e falou:
- Vem cá. - disse ele pegando ela pela cintura. Ela se virou e o beijou, parou e lhe deu um abraço. Thomas a pegou e a levantou do chão e a girou, mas sua mãe disse:
- Parem de namorar e vamos.
- Ok, sra. Coulson. - disse Paula puxando Thomas para dentro do carro que era do pai dele.
Thomas ajudou Paula a subir e depois subiu e se sentou ao seu lado dando um beijo na bochecha de Paula. Ele ficou vermelha quando viu o pai de Thomas no banco do motorista.
- Acho que Thomas escolheu a menina certa pra ser sua esposa.
- É... Pai?
- Sim?
- A Paula ficou com vergonha.
- Ah... desculpe Paula. Acho que não esta acostumada com isso.
- Na verdade, n-não estou acostumada com elogios. - disse Paula olhando para seus sapatos e gaguejando
- Por que não esta acostumada com elogios?
- Porque minha irmã não gosta de mim, minha mãe nem fala comigo e a única pessoa que tenho é Amy. Ela é a única que fala comigo lá na minha casa. - Thomas e o sr. Coulson olharam para Paula com dó e Thomas a abraçou quando viu que ela estava chorando. - Desculpa. - disse Paula entre as lágrimas, quando a mãe de Thomas entrou dentro do carro.
- O que foi minha querida?
- Ela estava falando sobre sua família comigo e com nosso filho. Tudo bem ai?
Paula balançou a cabeça positivamente e Thomas a puxou para mais perto e fez ela reencostar a cabeça em seu peito. A medida da viagem até o aeroporto, Paula parava e de vez em quando chorava denovo mas não fazia mais nada além disso. Quando chegaram no aeroporto, Thomas desceu Paula vendo que ela não estava em condições de descer sozinha e a segurou ela pela cintura ao seu lado para conseguir andar com ela enquanto as pessoas do aeroporto viam eles e começavam a fofocar. A família Coulson...
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Casamento de Paula com?



(Esta é uma história que em breve será usada. Mas enquanto vocês não tem o livro, quero que tentem descobrir quem é o noivo que Paula está casando. A melhor resposta ganha o livro (em breve) e poderá ter seu nome na história. Basta deixar um comentário com a resposta.)


"Era um dia lindo, sim, este era o dia em que eu e Paula iriamos casar. O dia havia de ser perfeito para mim, pois Paula é a melhor pessoa que se podia ter ao meu lado, ela era fantástica! Parecia uma ilusão... Mas aqui estou eu no altar, com várias pessoas me olhando e esperando pela minha noivinha. E a marcha começa a tocar enquanto todos se levantam e olham para a porta. Lá estava ela, estava perfeita. Todos olharam pra ela e eu também, mas neste meio de olhares ela apenas olhou pra mim enquanto vinha em minha direção, sozinha." - Livro II

Personagem: Michel.


Nome completo: Michel (Nome inteiro ainda não divulgado)
Idade: 14 anos.
  Data de Nascimento: 23 de Março de 1999.
Caracteriasticas fisicas: Olhos azuis claros, cabelos loiros e a cor da pele é branca.
Caracteristicas positivas: Alegre, Amoroso, Divertido e Inteligente.
Caracteristicas negativas: Raivoso e Ciumento.
História de sua vida: (Não foi divulgado)


(Foto Provisória)



Personagem: Amy DiTaylor


Nome completo: Amy DiTaylor Souza
Idade: 12 Anos
  Data de Nascimento: 21 de Março de 1999.
Caracteriasticas fisicas: Olhos castanhos escuros, cabelos ruivos e a cor da pele é branca meio bronzeada.
Caracteristicas positivas: Meiga, Amigável e Compreensiva.
Caracteristicas negativas: Louca, problemática e raivosa.
História de sua vida: Ela nasceu de Alice DiTaylor de Souza e Renato Salvador de Souza, ela nunca era aceitada pelas outras crianças e sempre sofreu bullying nas escolas aonde estudou mas sempre teve a companhia de sua irmã Paula em todas as horas.

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(Foto Provisória.)

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Personagem: Thomas Coulson.

Nome completo: Thomas Lynch Coulson.
Idade: 14 anos.
  Data de Nascimento: 3 de Janeiro de 1997.
Caracteriasticas fisicas: Olhos castanhos escuros, cabelos pretos e a cor da pele é branca.
Caracteristicas positivas: Amigável, romantico e alegre.
Caracteristicas negativas: Gosta de ficar sozinho, raivoso e descontrolado.
História de sua vida: Ele nasceu de Maria Cristian Lynch e Jason Brian Coulson, ele gostava de ficar sozinho mas quando queria ter amizade de alguém sempre conseguia. Sempre foi bem tratado pelos pais.

(Foto Provisória)


A música theme do livro esta sendo produzida.

Esta sendo produzida nesta semana e em breve será lançada. O nome ainda não será divulgado por enquanto até a página no facebook não ter 25 fãs, se tiver será divulgado imediatamente os bastidores da produção da música e nome. oks? então divulguem porfavor.
 De presente mais um video de uma das músicas que foram escolhidas como trilha sonora.

Best Of You - Foo Fighters.


Personagem: Helena DiTaylor.

Nome Completo: Helena DiTaylor Souza.
Idade: 13 anos
Data de Nascimento: 7 de Setembro de 1998.
Caracteristicas fisicas: Olhos verdes da cor do mar, cabelos loiros, a cor da pele é branca mas um pouco bronzeada.
Caracteristicas positivas: Amorosa, compreensivel, cuidadosa e delicada.
Caracteristicas negativas: Fica brava facilmente, problematica, ciumenta ao extremo e louca.
História da sua vida: Filha de Alice DiTaylor de Souza e Renato Salvador de Souza, ela era uma garota mimada e que não gostava de Paula, era popular nas escolas onde estudou e chamava sua irmã de esquisita sempre que tinha oportunidade.

(Foto Provisória)





terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Personagem: Paula Manuela.

Nome completo: Paula Manuela DiTaylor Souza
Idade: 12 anos
Data de Nascimento: 21 de Março de 1999
Caracteriasticas fisicas: Olhos castanhos claros que mudam de tons, cabelo castanho escuro, a cor da pele é branca meio brozeada, seus lábios são vermelhos.
Caracteristicas positivas: Inteligente, Meiga, Alegre, Divertida e Compreensiva.
Caracteristicas negativas: Triste, Depresiva, louca e problemática.
História de sua vida: Ela nasceu de Alice DiTaylor de Souza e Renato Salvador de Souza, ela nunca era aceitada pelas outras crianças e sempre sofreu bullying nas escolas aonde estudou mas teve uma em que conheceu Michel e ele dizia que ela era igual a ele.

(Foto Provisória)


Sinopse da história.

Paula Manuela e sua irmã Helena em outra história aonde seus futuros são separados por Tom e Thomas Coulson. Paula não consegue perdoar Thomas nem todos da família Coulson e foge em busca de Michel, seu antigo amigo de infância para ler explicar sobre seu passado. É aonde tudo começa.


(Eu criei a sinopse meio curta pois ainda não acabei de escrever então tenham paciência e esta sujeito a alteração.)

Músicas que fazem parte da Trilha Sonora.

1. Discombobulate - Hans Zimmer. (Sherlock Holmes Soundtrack).
2. It Will Rain - Bruno Mars.
3. Safe & Sound - Taylor Swift feat. The Civil Wars.
Em Breve mais músicas.